Atividades da Xiaomi em Wuhan voltam ao normal após surto de coronavírus
Na mesma semana que Samsung e Apple anunciaram o fechamento de suas lojas nos Estados Unidos, as operações da Xiaomi na China parecem finalmente estar voltando ao normal. Wang Xiang, presidente da marca, disse, em uma conferência realizada na última quinta (19), que 80% das atividades em Wuhan, província onde o novo coronavírus surgiu, foram retomadas.
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Todos os 2.000 funcionários da região, que estavam de licença desde o último dia 20 de janeiro, estão voltando, gradualmente, ao trabalho sem suspeitas de infecção por COVID-19. Com isso, a linha de produção da Redmi está operando com capacidade total. O próximo lançamento da submarca da Xiaomi deve acontecer ainda neste mês de março.
Apesar de não ter registrado nenhum caso por coronavírus na última quinta-feira (19), a Xiaomi disponibilizou para cada equipe presencial duas máscaras, uma garrafa de spray com álcool e outra com desinfetante antibacteriano, para evitar qualquer tipo de contaminação.
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Além de manter a segurança de seus funcionários, a presidente da empresa também reforçou os esforços em ajudar outros países afetados pelo novo coronavírus. A Itália, país com o maior número de mortos por COVID-19 atualmente, já recebeu dois carregamentos de suprimentos médicos.
#Xiaomi has donated supplies, including tens of thousands of masks, to Italy during this difficult time.
— Xiaomi (@Xiaomi) March 5, 2020
We entered the market less than two years ago and have continuously felt love and enthusiasm from everyone.#NoMiWithoutYou pic.twitter.com/NcEfSKw5FG
Em nota enviada ao Canaltech, a Xiaomi Brasil disse estar em contato com a matriz global para fornecer auxílio ao Brasil.
Leia a matéria no Canaltech.
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