A Lei Aldir Blanc beneficia pojetos de artistas de Porto Ferreira.

A Lei Aldir Blanc beneficia pojetos de artistas de Porto Ferreira.



A Lei Aldir Blanc - também chamada Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural ou Lei Aldir Blanc de apoio à cultura - é como ficou denominada a Lei nº 14.017 de 29 de junho de 2020 elaborada pelo Congresso Nacional com a finalidade de atender ao setor cultural do Brasil, maior afetado com as medidas restritivas de isolamento social impostas em razão da pandemia de Covid-19. A lei homenageia o músico Aldir Blanc, um dos primeiros artistas mortos em razão da pandemia. O projeto de lei 1.075/2020 foi iniciativa da deputada Benedita da Silva, descreve Wikipédia.

Em Porto Ferreira, vários artistas foram contemplados com seus projetos artísticos e culturais. Entre eles, está o escritor Alex Magalhães que foi contemplado com o projeto Quebrando Algemas para Libertar a Mente. Seguindo as regras de protocolos de saúde, no dia 23 de fevereiro de 2021, às 20:00hs, o escritor lançou seu livro on-line pela rádio Comunidade FM e com transmissão ao vivo pelo Facebook do Jornal do Porto e Secretaria Municipal de Porto Ferreira. A falta de lançamento de forma presencial, não afetou o projeto do escritor. Ele conta que o livro está sendo um sucesso e agradece a Deus pela conquista e sem deixar de agradecer a cada leitor que tem identificado com a obra, criando empatia com a mesma.

Segue abaixo os relatos de alguns leitores:

"Estou lendo, maravilhoso, relata a bibliotecária Luci de Canela.

"Já garanti o meu e estou lendo, muito bom, afirma Adelaine de Porto Ferreira".

"Você é merecedor de todo esse sucesso, já comecei a ler seu livro, desde o início é ótimo, comenta Ulisses da Guarda Civil de Porto".

"Parabéns, desejo muito sucesso com seu trabalho, Deus abençoe sempre, desejam outros amigos escritores".

"Concluo agradecendo aos amigos que adquiriram todas obras que escrevi, assim como os que estão apaixonando pelo Quebrando Algemas para Libertar a Mente. Para mim, é uma gratificação tê-los nesta empatia de projeto. Faço menção honrosa aos meus conterrâneos de Porto Ferreira; leitores da região, de São Paulo, Rio de Janeiro, Sul do País e até dos Estados Unidos".