Após críticas de Hamilton, pilotos da F1 se posicionam contra o racismo
"O racismo precisa ser enfrentado com ações, não com silêncio. Por favor, participe ativamente, envolva e incentive outras pessoas a espalhar a conscientização. É nossa responsabilidade manifestar-nos contra a injustiça. Não fique calado", alertou.
Mais tarde, Daniel Ricciardo foi outro que publicamente falou de igualdade e defendeu que os acontecimentos recentes são uma vergonha.
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"Ver as notícias dos últimos dias me deixou triste, o que aconteceu com George Floyd e o que continua acontecendo na sociedade de hoje é uma vergonha. Agora, mais do que nunca, precisamos permanecer juntos, unificados. O racismo é tóxico e precisa ser tratado não com violência ou silêncio, mas com unidade e ação. Precisamos nos levantar, precisamos ser um nós. Vidas negras são importantes", desabafou.
Já nesta segunda-feira, o espanhol Carlos Sainz, novo piloto da Ferrari na próxima temporada, deu sua voz ao movimento antirracista.
— Carlos Sainz (@Carlossainz55) June 1, 2020
"Esses problemas que estamos encontrando hoje em dia em 2020 nos fazem pensar que voltamos no tempo independentemente do sofrimento e lágrimas dos nossos ancestrais. É louco pensar que isso ainda está acontecendo hoje, todos nós temos o mesmo sangue Em relação ao nosso ambiente, somos um esporte global com trabalhadores e fãs de todo o mundo, com várias formações, religiões, cores de pele e condições. Trabalhamos juntos em grande harmonia para entreter a todos em volta do globo e propagar uma mensagem de esportividade e unidade. Eu absolutamente condeno todo tipo de racismo e todo tipo de injustiça. A diversidade nos move para a frente, nós abraçamos isso. Tomara que um dia todos façam", finalizou.
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