COVID-19: impressoras 3D repõem materiais de saúde descartáveis em hospitais

COVID-19: impressoras 3D repõem materiais de saúde descartáveis em hospitais
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Seguimos com a produção dos protetores faciais destinados aos profissionais da saude de Curitiba em combate ao Covid-19. Hoje aumentamos de 8 para 11 Stellas 2 imprimindo os protetores simultaneamente! Apos impressão das hastes, a Vanessa higiêniza tudo e embala os kits para envio a Agência Curitiba @valedopinhaocuritiba para distribuição. ????

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O equipamento que será impresso, ainda pouco conhecido, éformado por uma haste regulável impressa e uma folha de acetato, do tamanho de uma folha de papel A4, fixada por botões impressos ou elástico. Mesmo não descartando as máscaras, é como um escudo físico contra possíveis gotículas que carreguem o novo coronavírus.Segundo Maria Elizete Kunkel, docente Unifesp e integrante do projeto, "com umquilo de PLA, ou seja, a matéria-prima da impressão 3D, é possível imprimir até 25 protetores".

Além dos patrocínios, o projeto contou com financiamento coletivo, onde arrecadou mais de 56 mil reais, para a produção. Agora, as equipes estão na fase de produção e distribuição com foco em entender hospitais públicos, comoo Hospital Municipal de São José dos Campos e o Hospital São Paulo.

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Projeto Hígia – o grupo Women in 3D printing Brazil está duramente trabalhando no desenvolvimento e confecção de um protetor facial para combater a transmissão do Coronavírus. Este protetor é composto por uma haste, que está sendo impressa em 3D e uma folha de acetado a qual tem a função de formar uma barreira de proteção a mais para o rosto e pescoço de profissionais que atendem pacientes com coronavírus nos hospitais. A meta do projeto é produzir 100.000 protetores e para isso elas precisam da nossa ajuda! Saiba mais e colabore. Link no perfil da: @t.o.natacha_harumi_ota ??

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Mais impressoras bem conectadas

Há também outros projetos que usam impressoras 3D para produção de equipamentos de proteção,como as atividades do Sesc-DF que se mobilizou para a produzir máscaras descartáveise pretende destinar seus produtos para aSecretaria de Saúde do Distrito Federal.

Já o Centro Universitário de referência de Sorocaba, a Facens, montou uma fazenda de impressoras 3D para contribuir com o combate dessa pandemia. Durante um mês, 14 impressoras 3D produzirão cerca de 1.000 escudos faciais para proteção de médicos e enfermeiros. Essas peças serão também doadas para hospitais públicos como oHospital das Clínicas e a Santa Casa de Sorocaba.

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