COVID-19: impressoras 3D repõem materiais de saúde descartáveis em hospitais
O equipamento que será impresso, ainda pouco conhecido, éformado por uma haste regulável impressa e uma folha de acetato, do tamanho de uma folha de papel A4, fixada por botões impressos ou elástico. Mesmo não descartando as máscaras, é como um escudo físico contra possíveis gotículas que carreguem o novo coronavírus.Segundo Maria Elizete Kunkel, docente Unifesp e integrante do projeto, "com umquilo de PLA, ou seja, a matéria-prima da impressão 3D, é possível imprimir até 25 protetores".
Além dos patrocínios, o projeto contou com financiamento coletivo, onde arrecadou mais de 56 mil reais, para a produção. Agora, as equipes estão na fase de produção e distribuição com foco em entender hospitais públicos, comoo Hospital Municipal de São José dos Campos e o Hospital São Paulo.
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Mais impressoras bem conectadas
Há também outros projetos que usam impressoras 3D para produção de equipamentos de proteção,como as atividades do Sesc-DF que se mobilizou para a produzir máscaras descartáveise pretende destinar seus produtos para aSecretaria de Saúde do Distrito Federal.
Já o Centro Universitário de referência de Sorocaba, a Facens, montou uma fazenda de impressoras 3D para contribuir com o combate dessa pandemia. Durante um mês, 14 impressoras 3D produzirão cerca de 1.000 escudos faciais para proteção de médicos e enfermeiros. Essas peças serão também doadas para hospitais públicos como oHospital das Clínicas e a Santa Casa de Sorocaba.
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