Juíza de Nova York concede liberdade a Marín por risco de coronavírus

Juíza de Nova York concede liberdade a Marín por risco de coronavírus

Marín, ex-governador do estado de São Paulo, foi o primeiro grande chefe do futebol mundial a ser condenado e encarcerado nos Estados Unidos em meio ao FIFAgate. Ele cumpria sua sentença na prisão de baixa segurança FCI Allenwood, na Pensilvânia, que abriga 1.300 detentos.

Ao sentenciá-lo, Chen o comparou a "um câncer" que destruiu o esporte mais popular do planeta.

Um júri de Nova York o considerou culpado de aceitar subornos de US$ 6,6 milhões ao lado de seu número dois, Marco Polo del Nero, em troca de contratos de televisão para a Copa América, Copa Libertadores e Copa do Brasil.

Ao ouvir sua sentença, Marin começou a chorar e fez um apelo desesperado. "Eu posso morrer na prisão (…) A herança de minha esposa e minha família, não tirem seus meios de sobreviver!", insistiu. "Estou muito doente (…) já sou um homem sem futuro", disse ele há um ano e meio.

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