Boletim: com 2,7% de letalidade, COVID-19 leva a 92 óbitos e 3.417 casos no BR

Boletim: com 2,7% de letalidade, COVID-19 leva a 92 óbitos e 3.417 casos no BR

Na tradicional live transmitida pelas redes sociais, o Ministério da Saúde atualiza o números de casos da COVID-19 no país, a partir dos dados informados pelas secretarias estaduais da saúde. Até às 15h desta sexta-feira (27),3.417 pessoas estão infectadas pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) e 92 óbitos foram registrados em decorrência da infecção respiratória.

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Segundo a última atualização do painel do coronavírus, a região Sudeste registra 1.952 casos da COVID-19, o que representa 57% das infecções brasileiras. Após os dados da região considerada como o epicentro nacional da pandemia, estão Nordeste (539), Sul (463), Centro-Oeste (319) e Norte (145).

Na divisão entre estados, São Paulo segue com o maior número de casos do país (1.223). Em seguida, está o Rio de Janeiro, com 493 casos da infecção, e o Ceará, com 282 infectados. Já o estado com menos casos registrados é o Amapá, com apenas dois, posição quepreserva desde a chegada da epidemia no Brasil.

Quanto aos óbitos,nove estados brasileiros já registram: São Paulo (68); Rio de Janeiro (10); Pernambuco (4); Ceará (3); Paraná (2); Rio Grande do Sul (2); Amazonas (1); Goiás (1); Santa Catarina (1). A seguir, confira a tabela detalhada sobre a situação dos estados:

Estado de São Paulo segue com mais de um terço dos casos da COVID-19 no país (Imagem: Reprodução/Ministério da Saúde) 

É importante ressaltar que, atualmente, há apenas o controle dos casos mais graves do novo coronavírus, quando os pacientes com falta de ar e febre, por exemplo, procuraram auxílio médico em hospitais ou em unidades de saúde. Por isso, esses valores, muito provavelmente, não cobrem a totalidade de casos, como os pacientes com sintomas leves da doença ou mesmo os assintomáticos. No entanto, esse quadro deve mudar, em breve, quando os testes rápidos chegarem a todo o país.

Doação de sangue

Aproveitando momento, o Ministério da Saúde alerta sobre o baixo estoque de sangue eorienta que as doações devem continuar acontecendo nesse momento, principalmente pelo aumento de registros dos casos e óbitos pelo novo coronavírus.

Isso porque pessoas com anemias crônicas, acidentes que causam hemorragias, complicações decorrentes da dengue, febre amarela, tratamento de câncer e outras doenças graves, continuam com seus respectivos tratamentos, ou seja, o consumo de sangue continua sendo diário.

"Estamos incentivando o doador de sangue a sair de casa para realizar esse ato heroico, porque as cidades e transportes estão mais vazios, tornando o acesso aos pontos de coleta de sangue mais seguro e confortável. A população brasileira é reconhecida por sua postura solidária e certamente dará mais este bom exemplo ao mundo",afirma o coordenador de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Rodolfo Duarte Firmino.

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