Entrevista com embaixador da Ambazônia, mostra a cruel realidade que vive esse país.

É uma nação formada por vários dialetos e diferentes valores culturais, cujas línguas principais são o inglês e o inglês pidgin

Entrevista com embaixador da Ambazônia, mostra a cruel realidade que vive esse país.

O coração da África está em chamas. Sua alma em luto chora por milhares de vidas sacrificadas no holocausto da guerra civil instaurada em Ambazônia, promovida pela República de Camarões, conforme informou em entrevista o embaixador de Ambazônia, Sr. Komando Ivo. Segundo ele, a guerra está instaurada em seu país, e o grito de misericórdia ecoa, por almas que estão sendo decapitadas por causa do desejo humano de matar. E o relato é assustador. Os números dos afetados em todas as áreas são divulgados propositalmente por aqueles que querem amenizar a situação.

O representante da Ambazônia no Brasil afirma que o genocídio ceifou mais de 60.000 vidas, 1.200.000 deslocados internos e 650.000 refugiados em países vizinhos. A população do país é de aproximadamente 8 milhões de pessoas. Ambazônia são os antigos Camarões do Sul britânicos, que tiveram a sua independência em 1 de outubro de 1961, enquanto a República dos Camarões teve a sua independência em 1 de janeiro de 1960.

É uma nação formada por vários dialetos e diferentes valores culturais, cujas línguas principais são o inglês e o inglês pidgin. As principais culturas comerciais são a madeira, a borracha, a banana, o cacau, entre outros. O governo é parlamentar, e o PIB provém principalmente de recursos minerais, uma fonte de lucro que muito interessa à República de Camarões. Essa cobiça motiva o país vizinho a realizar um massacre sem precedentes contra civis, que desejam apenas serem felizes na pátria mãe onde nasceram, essa mesma pátria que produz um PIB total de 68% para ambos os países.

Em sua forte afirmação, Komando Ivo garante que é por causa dos minerais da Ambazônia que a França usa a República dos Camarões para exterminar a população de Ambazônia, motivando o ódio do governo camaronês contra o país irmão. "O desenvolvimento humano está no seu nível mais baixo desde a fundação da Ambazônia. Antes da chamada independência em 1961, através da Resolução 1608 da ONU, éramos autogovernados de 1954 a 1961", explica o embaixador.

Em um pedido comovente, Komando Ivo solicita que seja informado o que está acontecendo em seu país, para que o Brasil e o mundo saibam que os Camarões do Sul, como são conhecidos na ONU (Ambazônia), obtiveram a independência de forma diferente da República dos Camarões, por duas resoluções diferentes da ONU, a saber, a Resolução 1349 que concedeu a independência à República dos Camarões, em 1 de janeiro de 1960, e a Resolução 1608 para os Camarões do Sul (Ambazônia), em 1 de outubro de 1961.

"As pessoas conscientes e tementes a Deus do mundo (especialmente do Brasil) podem olhar para as causas raízes sem favorecimento e mediar entre as duas partes conflitantes de forma neutra para trazer uma solução duradoura", solicita ele. Diferente do que afirmaram alguns veículos de informação, a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece Ambazônia como um país legitimado.

Ivo detalha que a ONU tem em seus arquivos que estes dois países, Ambazônia e a República dos Camarões, são distintos, que concordaram em unir-se, mas ao longo do caminho um tentou dominar e anexar o outro, causando então o conflito. O embaixador ressalta que seus antepassados previram o dilema que iria cair sobre a presente geração e, assim, prepararam o seu povo, que ele chama de "um povo amoroso". Esse preparo seria em vários aspectos, para ajudar seus irmãos no advento.

No luto por causa da barbárie que dia após dia tem ceifado vidas em sua terra, ele garante que os ambazoneses, espalhados por todo o mundo, estão patrocinando o apoio humanitário para aliviar o sofrimento de seu povo. "Como a ONU se tornou um CLUBE de amigos, estamos procurando quem fará amizade conosco e apresentará nosso caso na ONU, para uma revisão. Não chamamos de guerra, mas sim de genocídio, porque nunca cruzamos as fronteiras internacionalmente reconhecidas entre os Camarões do Sul (Ambazônia) e a República dos Camarões, para ir combatê-los, mas eles estão nas nossas terras a nos matar", lamenta profundamente o embaixador Komando Ivo.

Acompanhantes Goianiauniversitariasclub