Combate às perdas e consumo consciente são ações que impactam na preservação da água

No Dia Mundial da Água, BRK de Porto Ferreira acumula mais de 1,5 bilhão de litros preservados em 11 anos de concessão

Combate às perdas e consumo consciente são ações que impactam na preservação da água

O Dia Mundial da Água, comemorado neste 22 de março, é lembrado no mundo todo em meio a uma crise global que envolve o recurso hídrico disponível para consumo humano. E em todo o planeta, entidades e organizações de proteção ao meio ambiente se unem e alertam para a necessidade de uma mudança de mentalidade e consumo consciente da água. No Brasil, a média de consumo é de 150,7 litros por habitante a cada dia – segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS-2021). Em Porto Ferreira, esse índice chegou a 196,04 em 2022, ou seja, mais de 30% superior à média nacional.

"Cuidar da água é algo essencial. Produzimos mensalmente, em média, 450 milhões de litros de água tratada de qualidade que chega às torneiras da população de Porto Ferreira. Ao mesmo tempo, promovemos um sério e eficiente controle de perdas em nosso sistema de abastecimento. Isso é um compromisso com o meio ambiente e com a vida", afirma Alex Zampieri, gerente de operações da BRK de Porto Ferreira.

A BRK tem sido atuante na preservação da água. Somente em 2022, as ações da companhia em pesquisa de vazamentos não visíveis nas redes e ramais de distribuição resultaram na economia de mais de 120 milhões de litros de água com a descoberta e reparo de 357 ocorrências em tubulações do sistema de abastecimento. Em quase 11 anos de concessão, mais de 1,5 bilhão de litros de água deixaram de ser desperdiçados na cidade, algo equivalente a 600 piscinas olímpicas.

"Além de oferecer água tratada de qualidade, nos propomos a preservar a o recurso existente da natureza. Assim, pretendemos levar o saneamento muito além do básico", destaca Alex.

Em Porto Ferreira, o consumo medido em 2022 (196,04 litros/dia/habitante) foi superior ao aferido em 2021 (194,42), que já havia superado o de 2020 (194,31). Para se ter ideia, a ONU calcula que cada ser humano precisa de 3,3 mil litros de água por mês para viver, o equivalente a 110 litros por dia.

Como a fábula do beija-flor e a floresta em chamas

Embora se trate de um problema global, há consenso de que a busca por soluções para a crise hídrica passa por uma mudança de postura individualizada que, ampliada em larga escala, acredita-se que possa alterar o quadro que aponta cada vez mais para a escassez de recursos hídricos. A Organização das Nações Unidas (ONU), por exemplo, neste ano celebra a data incentivando que cada um seja a mudança que deseja ver no mundo.

Baseada na fábula infantil do beija-flor que, em meio a uma floresta pegando fogo passa a sobrevoá-la com água no seu pequeno bico para ajudar a combater as chamas e, ao ser criticado pelo alcance de suas forças responde que "faria tudo o que pudesse", a ONU defende que cada cidadão adote uma atitude consciente. A ideia é que isso motive outros a seguir o exemplo, em um movimento crescente e capaz de impactar todo o planeta.

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