Eleição no Porto Ferreira Futebol Clube apresenta duas chapas concorrentes

Eleição no Porto Ferreira Futebol Clube apresenta duas chapas concorrentes



O Porto Ferreira Futebol Clube, o mais tradicional e centenário clube de Porto Ferreira, realiza no próximo mês de agosto suas eleições para diretoria e conselho deliberativo, cujos eleitos terão mandato por 3 anos (2021/2024).

Duas chapas se apresentam aos associados. A Chapa A "Transparência e Resultado", da situação, tem o atual presidente Sérgio Ricardo da Silva, o Macarrão, como candidato à reeleição, mantendo também como vice Raquel Bruno. Este é o primeiro mandato de Macarrão à frente do alvinegro, depois de derrotar em 2018 o grupo que por várias gestões vinham no comando do PFFC.

A chapa concorrente, a Chapa B "Tradição – Experiência de Verdade", terá candidato a presidente Rogério Endrigo Moraes, da Consermaq, tendo como vice Sebastião Donizete Maganin. É a primeira vez que Rogério se candidata ao cargo.

Nas redes sociais a campanha já começou. A Chapa A prega a continuidade da diretoria que "trabalhou bravamente nestes tempos difíceis com a pandemia para deixar nosso glorioso clube alinhado, com todos os seus compromissos honrados, realizando melhorias, pensando sempre no sócio em primeiro lugar, buscando sempre o melhor para associação alvinegra", diz um comunicado.

"Sabemos que não foi fácil mas estamos lutando todos os dias por dias melhores, e com o retorno de todas nossas atividades com a liberação do poder público é claro que vamos retomar tudo o que foi estagnado. Certamente estamos bem próximos desta realidade e juntos vamos vencer mais essa etapa na história gloriosa do nosso amado PFFC", prossegue.

Já a Chapa B prega a aliança da experiência de ex-presidentes que a apoiam – casos de Kiko Ribeiro e Luís César Lanzoni –, com jovens empresários de sua composição. "A composição da Diretoria é formada por diretores que já atuam no conselho fiscal e sabem o que tem que fazer para tirar o clube da estagnação.

Defendemos uma gestão que garante em primeiro lugar a segurança do patrimônio do clube, pois é o maior bem dos associados e a retomada do crescimento com equilíbrio financeiro", diz.

"Um modelo de Gestão compartilhado e democrático, somado a atitude forte de mudança com responsabilidade para retomar o progresso e recuperar-se de uma vez dos efeitos da pandemia e uma gestão ineficaz", continua.